Genéricos: tendência - só que ao contrário

Olá, gatinh@s do rock!

O post de hoje é algo baseado na minha experiência de pobre. rs É que a algum tempo notei que há uma abundância de bolsas Louis Vuitton aqui em Fortaleza. Daí você pensa: “Nossa! Fortaleza é terra de gente rykha!” Pois é... Mas num é não, gente. Na verdade, o que tem muito é a quantidade de roupas e acessórios genéricos vendidos ~~e a quantidade de pobres soberbos que querem se passar usando grife que nem os patrões deles tem dinheiro pra bancar #ProntoFalei~~. :)

Luis Vitão original.

Eu não sou muito a favor, mas acho que é um bom paliativo. Tipo, por falta de dinheiro, não tem por que ir atrás de se passar, até por que tem umas marcas bem bacanas que são mais baratas. (Mentira! Quase morri tentando comprar uma Melissa de R$300 só por que tinha a assinatura da Vivienne Westwood e isso era o mais barato que eu ia encontrar vindo da ex-diva do punk. #ProntoFalei Podem ter dó de mim.) Mas, enfim, respeito quem anda de van usando Luis Vitão e relógio da Cuggi tá, gente? rs Mas o baphão tá tão sério que, semana passada, morri de ri assistindo TV quando vi uma personagem [eufemismo] meio cafoninha [/eufemismo] de uma série cômica da Globo usando um casaco com a estampa da Chanel. O hit dos genéricos estão alcançando toda a massa assalariada ao ponto de virar sátira na TV! #RiLitros

Personagem Flavinha da séria "Tapas e Beijos".

Mas essas brincadeiras de vender vidro imitando cristal pode virar coisa muito séria. O exemplo disso foi o que o Christian Louboutin (meu eterno divo-mor!) fez ao processar Carmen Steffens por vender sapatos com a sola vermelha, marca registrada (literalmente) dos calçados do santo-imperador-belo-magnifico Louboutin. A grife da Carminha (#BFF) tentou vender mais e alegrar o coraçãozinho das clientes ~~pobres e soberbas~~ que queriam se passar por aí com seus Lubutão sem ter que gastar o dinheiro que não tem, mas o resultado não foi tão bacaninha. rs